O ritmo de venda continua acelerado e mostra poucos sinais de abrandamento nos próximos meses.“Estou bastante impressionado com o Windows 7”, disse Michael Cherry, analista da Kirkland, uma empresa de pesquisa especializada no acompanhamento da estratégia da Microsoft, de Washington.
“Ele corrigiu um monte de coisas que incomodavam no Vista, então sim, ele superou as minhas expectativas.” – confessa Cherry.
O colunista Ed Bott, do site ZDNet, lembra os pontos principais que envolvem este sucesso: “Do ponto de vista de estabilidade e confiabilidade, o Windows 7 tem se destacado. O ‘ecossistema’ de hardware já estava pronto, é verdade, mas a equipe fez um ótimo trabalho ao corrigir alguns problemas da versão anterior.” – afirma Bott.
No Brasil, o Windows 7 Family Pack chegou em setembro com preços atrativos em pacotes para usuários domésticos e estudantes. Algumas lojas de varejo vendem a versão Home Basic, com três licenças, por R$ 420. O Windows 7 Professional, com apenas uma licença, custa em torno de R$ 630. Já o Windows 7 Ultimate, na edição mais completa, é vendido por R$ 700.
Windows 8 em 2012
Durante o domingo (24), uma postagem no blog oficial da Microsoft holandesa afirmava que o Windows 8 estaria programado para ser lançado em dois anos. No entanto, a informação não era correta ou pelo menos não deveria ter ido parar no blog. Os comentários sobre o Windows 8 apareceram ao fim de um post referente ao 1º aniversário do Seven, comemorado na semana passada. Na madrugada desta segunda-feira o trecho da postagem que fazia referência ao Windows 8 foi retirado do ar, deixando informações sobre o Service Pack 1 para o Windows 7, previsto para a primeira metade de 2011.
Vale ressaltar que de acordo com documentos que vazaram da Microsoft no meio do ano, o Windows 8 virá com diversas novidades, como uma tecnologia que dará mais velocidade à inicialização e desligamento do sistema, suporte nativo a filmes e games 3D e, ainda, uma versão para tablets.
O jeito agora é aguardar, para conferir o lançamento do novo sistema e comprovar mais uma vez se a Microsoft se superou.
Por Alexandre Mendes de Assis